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VIAGEM NO TEMPO

VIAGEM NO TEMPO

Leia antes Gn: 5 e 6


A terra antes do dilúvio é de causar inveja em qualquer autor de literatura fantástica. Era um planeta totalmente diferente. Não chovia — uma névoa regava as plantas. As condições atmosféricas, de radiação solar e menor degradação genética permitiam que sua população vegetariana vivesse por quase mil anos. Sim, vegetariana, porque a carne só seria dada por alimento após o Dilúvio.
A população na véspera do Dilúvio poderia ser igual ou maior que a atual. Faça as contas e você verá. Havia uma única civilização, um único idioma e um único continente. A expectativa de vida era medida em séculos e as pessoas transmitiam verbalmente e de primeira mão séculos de conhecimento. O pai e o avô de Noé eram contemporâneos de Adão, que lhes contou o que aconteceu no Éden. Por isso não havia idolatria antes do dilúvio. As pessoas sabiam que Deus era real, porém tentavam substituí-lo pela capacidade humana, como  fazem os modernos humanistas.
No Éden Satanás fora avisado de que um descendente da mulher esmagaria sua cabeça, por isso armou um plano para corromper a linhagem humana. Seus anjos caídos desertaram de seu estado natural, assumiram a forma humana e fecundaram mulheres, que geraram seres híbridos e poderosos conhecidos por“nefilins”ou “gigantes”. Agora você já sabe de onde vêm as antigas lendas de titãs e semideuses. Não são lendas; eles realmente existiram.
Naquele mundo de habitantes centenários, convivendo com titãs com poderes só vistos nos livros de ficção, Deus era reconhecido e respeitado por poucos. Pouquíssimos, se você considerar que apenas Noé, sua esposa, filhos e noras — oito pessoas — acreditaram na Palavra de Deus de que o mundo seria destruído. Somente eles entraram na imensa arca repleta de animais, cuja porta foi fechada do lado de fora pelo próprio Deus.
Por mais de cem anos Noé anunciou publicamente, tanto o juízo de Deus quanto a salvação pela fé. Jesus, em Espírito, pregava por intermédio de Noé aos que mais tarde teriam seus espíritos em prisão por rejeitarem a Palavra de Deus. Para serem salvos teria bastado crer na Palavra de Deus e estar no lugar que Deus determinou: a arca. Mas isso exigia fé, pois a arca foi construída em terra seca numa época quando ninguém sabia o que era chuva, quanto mais um dilúvio.

Hoje Deus avisa que este mundo será mais uma vez destruído, só que por fogo. Desta vez a salvação está numa Pessoa, Jesus, o Filho de Deus, o único sobre quem o fogo do juízo divino já caiu. Para ser salvo de uma  enchente você precisa flutuar sobre ela. Para ser salvo do fogo, você precisa estar onde ele já queimou.

O NÓ DA QUESTÃO



O NÓ DA QUESTÃO
Leia antes: Lucas 10:1-2


O capítulo 10 do evangelho de Lucas começa com o Senhor escolhendo e enviando setenta discípulos, de dois em dois, “a todas as cidades e lugares para onde ele estava prestes a ir. E lhes disse: ‘A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Portanto, peçam ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para a sua colheita’” (Lc 10:1-2). Em Mateus 10 vimos algo semelhante com os doze discípulos e vale lembrar que as duas missões estavam relacionadas ao evangelho do Reino, e não ao evangelho da graça.

É importante saber fazer a distinção. Evangelho do Reino era o que João Batista, os discípulos e o próprio Jesus pregavam, e tinha a ver com a chegada do Messias. Para Israel, Jesus é o Rei. O evangelho da graça é o que os discípulos passaram a pregar após o advento da igreja. Para a Igreja, Jesus é o Noivo e também sua Cabeça, e não seu Rei. Ele tampouco é Rei para o cristão individualmente. Para este, Jesus é Senhor. Já reparou que do livro de Atos em diante nenhum cristão chama Jesus de Rei, exceto em seu caráter universal e em conexão com Israel?

O evangelho do Reino dizia: “Arrependam-se, pois o Reino dos céus está próximo” (Mt 1:15), preparando assim um povo terreno para participar, na terra, do reinado do Rei vindo dos céus. O evangelho da graça anuncia “Creia no Senhor Jesus e será salvo” (At 16:31), preparando um povo celestial, a igreja, para deixar a terra e ir ao encontro de seu Noivo. O evangelho do Reino falava de um reino a ser estabelecido na terra com Israel e as nações sujeitas ao Rei Jesus, que já estava entre eles. Os judeus esperavam o Messias? Ele estava bem ali. Queriam um Rei? Esse Rei era Jesus. Buscavam uma era de prosperidade e saúde? Jesus multiplicava pães e curava enfermos para provar suas credenciais. O ungido de Deus havia chegado para reinar.

Para entender a Bíblia na sua totalidade, imagine a linha do tempo como uma gravata. Só duas partes são visíveis: uma grande e outra pequena. A grande representa a história da humanidade até Jesus e a pequena os sete anos de tribulação e os mil anos de reinado de Cristo. Era assim que os profetas do Antigo Testamento enxergavam. Não viam a parte escondida sob o colarinho, que é o atual período da igreja que teve início após a morte e ressurreição de Jesus. Pense no nó da gravata como a parada e reinício do relógio profético. Este só voltará a bater após a igreja ser tirada da terra no arrebatamento, dando início ao reino de mil anos de Cristo na terra, a parte menor da gravata. Portanto, nos evangelhos Jesus não está tratando com a igreja, mas com Israel.

Agora nunca mais você irá se esquecer de como dividir ou manejar bem a Palavra da verdade. Basta olhar para alguém de gravata. As religiões, porém, oferecem uma verdadeira salada mista de ingredientes do Antigo e do Novo Testamento, por não entenderem a distinção clara entre o evangelho do Reino e da graça, entre Israel e igreja.

O FRUTO PROIBIDO

Prazeres carnais devem ser                            combatidos

Caros irmãos, hoje quero falar assuntos que merecem muita atenção e cuidado: a luxúria e a perda dos valores cristãos. Tenho observado nos mais diversos grupos sociais as pessoas desvalorizando as coisas mais importantes que Deus nos proporcionou, que são a alma e o corpo, em troca de prazeres momentâneos.
Vivemos um período de ostentação, no qual cada vez mais se valoriza o ter em detrimento do ser, e isso muito me assusta; estamos deixando de lado os valores cristãos em troca do pecado. Vejo muitos esquecerem valores como a castidade e tratam valores como sexualidade e honra como moedas de troca, como se isso representasse a felicidade.
Nesse momento, devemos revisar os ensinamentos de Deus, colocar nossa cabeça no lugar e priorizar o que realmente é valoroso em nossas vidas. Esqueçamos o imediatismo e a ostentação, valorizemos a família, o espírito e o amor, que podemos construir com consistência.
Vejo as pessoas se esquecendo dos caminhos de Deus, se esquecendo do que nos foi mostrado cito sempre a Bíblia: “Por isso, tenham o cuidado de fazer tudo como o Senhor, o seu Deus, ordenou a vocês; não se desviem, nem para a direita, nem para a esquerda. Andem sempre pelo caminho que o Senhor, o seu Deus, ordenou a vocês, para que tenham vida, tudo vá bem com vocês e os seus dias se prolonguem na terra da qual tomarão posse”, Deuteronômio 5:32-33.
Hoje, a tentação da luxúria e da ostentação estão muito vigentes, as pessoas se desvirtuaram do real papel de seus corpos e do dinheiro, e isso tem como reflexo a sequência de notícias aberrantes que temos observado, com crimes que, para um verdadeiro cristão, não fazem sentido.
A mensagem que quero deixar é que, mais que seguir a palavra de Deus, também temos que nos aliar e disseminar o conhecimento, pois apenas nossas vozes unidas é que tirarão nossos irmãos do caminho da luxúria e do pecado.
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